ROBÔ DE SOLDA DE CHAPISCO DE MOENDA

estudo de caso na empresa F. Mecal Mecânica e Caldeiraria Eireli

Autores

  • Willian Carlos Giorgetti Estudante do Curso Superior de Manutenção Industrial da Faculdade de Tecnologia Deputado Waldyr Alceu Trigo de Sertãozinho (Fatec-Stz) – São Paulo – Brasil https://orcid.org/0000-0002-1276-4839
  • Maria Aparecida Bovério Pós-Doutorado em Educação (UNESP-Rio Claro), Doutorado, Mestrado e Especialização em Educação (UNESPAraraquara), Bacharel em Letras (Centro Universitário Moura Lacerda-Ribeirão Preto). Docente e pesquisadora da Faculdade de Tecnologia (Fatec) - Câmpus de Sertãozinho e Jaboticabal. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas e Gestão da Educação Superior (GEPES) do Departamento de Educação da UNESP, Câmpus de Rio Claro, vinculado ao CNPq
  • Dejaime Pereira da Silva Engenheiro Eletricista pela Universidade de Araraquara (UNIARA), Master in Business Administration (MBA) - Gestão Empresarial pela Faculdade de Monte Alto-SP, Engenheiro de Manutenção - Maintenance Engineer na HUTCHINSON Brasil Automotive Ltda (HBA), Departamento Manutenção - Industry II - Maintenance Department https://orcid.org/0000-0001-6100-5647

DOI:

https://doi.org/10.33635/sitefa.v4i1.147

Palavras-chave:

Indústria sucroalcoleira, Chapisco, Robô de moenda

Resumo

Esse artigo apresenta um trabalho que foi realizado sobre processos robotizados, ou seja, tarefas que antes eram feitas exclusivamente pelo homem e que, hoje, são realizadas por máquinas automatizadas. Foi considerado como base o processo de soldagem em uma das áreas da indústria sucroalcoleira, no que se refere ao robô de solda de chapisco de moenda. Ele executa a tarefa realizada pelo homem em locais com ambientes degradantes e perigosos. Como metodologia foi realizado um estudo de caso em um robô de chapisco da empresa F. Mecal Mecânica e Caldeiraria Eireli. Ele utiliza arame de solda ao invés de eletrodo revestido, pois tem praticamente o mesmo efeito do eletrodo revestido para o chapisco, com uma pequena desvantagem, por causa de seu preço um pouco acima do eletrodo revestido, mas sua aplicação é simples e eficiente. O robô de chapisco de moenda tem por finalidade agregar material entre os frisos para que a moenda tenha maior aderência e tração na moagem de cana. Como resultados, foi possível verificar que, além de realizar um chapisco uniforme, sem falhas, e com menor tempo, ele não pula frisos, pois está programado com o número de frisos de cada rolo da moenda, podendo ser alterado pelo operador, de acordo com cada tipo de moenda. Conclui-se que o ser humano que trabalhava como chapiscador de moenda passa a se tronar operador de robô, um trabalho bem mais leve fácil e com remuneração superior e, por isso, há vantagens tanto para a empresa como para o funcionário.

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Publicado

20/12/2021

Como Citar

Giorgetti, W. C., Bovério, M. A., & Silva, D. P. da. (2021). ROBÔ DE SOLDA DE CHAPISCO DE MOENDA: estudo de caso na empresa F. Mecal Mecânica e Caldeiraria Eireli. SITEFA, 4(1), 98–105. https://doi.org/10.33635/sitefa.v4i1.147

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