ROBÔ DE SOLDA DE CHAPISCO DE MOENDA
estudo de caso na empresa F. Mecal Mecânica e Caldeiraria Eireli
DOI:
https://doi.org/10.33635/sitefa.v4i1.147Palavras-chave:
Indústria sucroalcoleira, Chapisco, Robô de moendaResumo
Esse artigo apresenta um trabalho que foi realizado sobre processos robotizados, ou seja, tarefas que antes eram feitas exclusivamente pelo homem e que, hoje, são realizadas por máquinas automatizadas. Foi considerado como base o processo de soldagem em uma das áreas da indústria sucroalcoleira, no que se refere ao robô de solda de chapisco de moenda. Ele executa a tarefa realizada pelo homem em locais com ambientes degradantes e perigosos. Como metodologia foi realizado um estudo de caso em um robô de chapisco da empresa F. Mecal Mecânica e Caldeiraria Eireli. Ele utiliza arame de solda ao invés de eletrodo revestido, pois tem praticamente o mesmo efeito do eletrodo revestido para o chapisco, com uma pequena desvantagem, por causa de seu preço um pouco acima do eletrodo revestido, mas sua aplicação é simples e eficiente. O robô de chapisco de moenda tem por finalidade agregar material entre os frisos para que a moenda tenha maior aderência e tração na moagem de cana. Como resultados, foi possível verificar que, além de realizar um chapisco uniforme, sem falhas, e com menor tempo, ele não pula frisos, pois está programado com o número de frisos de cada rolo da moenda, podendo ser alterado pelo operador, de acordo com cada tipo de moenda. Conclui-se que o ser humano que trabalhava como chapiscador de moenda passa a se tronar operador de robô, um trabalho bem mais leve fácil e com remuneração superior e, por isso, há vantagens tanto para a empresa como para o funcionário.